Você provavelmente já percebeu como as trends estão dominando as redes sociais – e se deparou com alguma também. E nem precisa ser heavy user para já ter visto a quantidade de vídeos que surgem a partir de um tema, um áudio engraçado ou uma dança que fica famosa em plataformas como TikTok, Instagram ou no X. 

As trends têm ganhado cada vez mais espaço e se tornado um gancho para as marcas e criadores de conteúdo se conectarem de maneira mais eficaz com seu público. E, mais do que isso, uma ferramenta poderosa que influencia comportamentos e guia escolhas de consumo, se usadas da maneira e no tempo correto. 

Afinal, o que são trends?

As trends, termo em inglês para “tendências”, são assuntos em alta que, rapidamente, fazem sucesso com os usuários das redes sociais. Elas podem surgir de um tema específico, um filme, uma novela, uma música; de vídeos engraçados ou de notícias que viralizam e ganham espaço para a criatividade. 

Atualmente, o TikTok tem sido a rede que mais influencia na criação das trends, impulsionadas principalmente pela Geração Z, que está mais ativa na rede. 

A estratégia por trás das trends:

Segundo o Global Consumer Insights Survey 2018, aproximadamente 77% dos brasileiros são influenciados nas redes sociais antes de decidir adquirir um produto ou serviço. Isso significa que existe um passo a mais na jornada de consumo e o uso de conteúdos criativos pode ser uma porta para chegar lá. É aí que as trends entram em cena!

Entender sobre o assunto é muito importante, especialmente para quem atua na área de Comunicação. Mas, você sabe como aproveitar essas tendências de forma estratégica em seu trabalho? Separamos 4 dicas que podem te ajudar! 

• Consuma conteúdos sempre: você pode utilizar ferramentas especializadas para monitorar os assuntos do momento, como o Google Trends, ou ser heavy user das redes sociais que mais lançam trends, como o TikTok e o X. Assim, você ficará por dentro de tudo o que está em alta e poderá entender quais assuntos ou conteúdos se enquadram com a persona da sua marca ou dos seus clientes.
• Não copie, recrie: é verdade que utilizar temas atuais como referência pode ser um ótimo método para produzir mais conteúdos, mas a autenticidade é o segredo para se destacar.
• Pense rápido: com o dinamismo das redes sociais e o bombardeio de conteúdos, as trends aparecem e se tornam ultrapassadas quase na mesma velocidade. Então, ter agilidade e rapidez para criar é essencial. 
• Adapte o conteúdo e mantenha a essência: ao identificar uma oportunidade, devemos lembrar de trazer a essência da marca, mantendo sempre a brand persona dela, mas de uma maneira que traga elementos de rápida identificação do público com o tema. Essa abordagem é um excelente meio para ganhar visibilidade e fortalecer a conexão com os seguidores.

E aí, curtiu as dicas?

Aqui na Agência Ecco, temos um time de profissionais que está sempre por dentro das trends para desenvolver projetos originais, criativos e estratégicos quando o assunto é a comunicação da sua empresa.

Você pode conferir nosso trabalho em nossas redes sociais.

Você sabe como o press kit se tornou uma ferramenta essencial no mundo moderno para apresentar produtos e negócios de forma envolvente?

Antigamente, o press kit era utilizado para alcançar a imprensa e, chegando às mãos dos jornalistas, aumentava a visibilidade dos produtos nos veículos de comunicação tradicionais. No entanto, à medida que a era digital avança, o press kit evoluiu e se adaptou ao universo dos influenciadores digitais e das redes sociais. 

Hoje, ele se transformou em um kit de apresentação capaz de cativar tanto clientes quanto influenciadores, proporcionando uma experiência única com a marca. 

A nossa diretora-executiva, Ísis Vasques, conversou com o time da Future Print e abordou temas e processos importantes que envolvem a criação de um press kit encantador.

Elementos essenciais de um press kit

A chave para um press kit de sucesso é a experiência visual e sensorial que ele proporciona. De acordo com Ísis, a primeira pergunta a se fazer para compor um press kit é: qual sensação que se quer despertar nos destinatários? “Imagine um microempresário que possui uma fábrica de sabonetes veganos. Que tipo de experiência você deseja que seu cliente tenha? Obviamente que o visual e os materiais utilizados devem estar relacionados a essa proposta. Não caberia, por exemplo, embalagens acrílicas ou plásticas num caso como esse. É essencial utilizar materiais que transmitam a ideia de sustentabilidade”.

Ísis ressalta ainda que a criatividade não requer grandes investimentos. Um brinde simples pode ser transformado em algo especial e memorável. Ela menciona um exemplo prático: “Uma vez tínhamos um cliente, do ramo de sustentabilidade, que tinha cerca de R$ 5 de verba para cada kit. Encontramos uma solução criativa: criamos sementes personalizadas com o logo da empresa feito com uma marca de fogo. Depois de plantada, quando a folhinha da planta começa a crescer, ela fica com a marca da empresa. Os kits foram embalados em caixinhas de papelão. Simples, econômico, porém muito elegante e criativo. Mais importante: passou a mensagem que tinha que passar”, conta.

Quando há restrições financeiras, a especialista enfatiza que a criatividade deve prevalecer. Ela sugere buscar materiais já existentes e adaptá-los: “Utilize materiais sustentáveis. Vá a lugares como a Rua 25 de Março, onde você pode encontrar materiais prontos para customização. Se não tiver dinheiro para impressões, escreva à mão. Às vezes, é isso que vai garantir a personalização necessária”, relata.

A personalização, aliás, é um fator-chave para o sucesso do press kit. Quanto mais personalizado, melhor. Segundo Ísis, ao incluir o nome da pessoa no kit, seja ele escrito à mão ou impresso, transmite-se um cuidado e uma atenção especial. “Uma vez, escrevemos cartas personalizadas baseadas na história de cada destinatário para um cliente. Isso demonstra um cuidado adicional. E, nisso, os pequenos empresários têm uma vantagem, pois, muitas vezes, eles conhecem bem seus clientes e podem utilizar essas informações para personalizar os kits. Dá para utilizar até mesmo o nome da família, dos pets, mandar recados…”, aconselha a diretora da Agência Ecco.

Resumindo: não existe um padrão rígido de elementos para compor o press kit. Ele pode ser um kitcom itens de papelaria – se você for uma marca de canetas ou cadernos, por exemplo – ou um kit com produtos para preparar um jantar – se você for uma fábrica de massas, por exemplo. Mas pode ser também um presente simbólico, como uma semente, uma planta ou uma garrafa. O fundamental é que ele apresente sua marca e/ou negócio e transmita a mensagem de forma clara e efetiva.

4 passos para montar seu press kit

Para montar o press kit perfeito, Ísis sugere que sejam respondidas as seguintes perguntas no momento da elaboração:

1. Esse press kit vai passar a mensagem que eu quero?
2. Tem a ver com a minha marca?
3. Tem a minha identidade visual? É importante que a identidade visual esteja presente de alguma forma no press kit, com elementos que façam sentido e estejam em consonância com as cores e a essência da marca.
4. Promove uma experiência agradável?

De nada adianta um presente sem utilidade, certo?

Dicas adicionais para montar seu press kit

A incorporação da tecnologia também pode ser um diferencial. Ísis menciona a utilização de QR codes nos press kits, oferecendo acesso a cupons de desconto ou vídeos personalizados, podendo ser um diferencial.

Os mesmos QR codes podem levar a uma experiência mais aprofundada. “Em alguns casos, por exemplo, é bom evitar enviar catálogos extensos e lembrar-se de que menos é mais. Vale dar apenas um gostinho do que sua marca tem a oferecer”, aconselha.

Em resumo, as dicas valiosas compartilhadas por Ísis: “Pense na reação que você deseja despertar na pessoa que receberá o kit. Certifique-se de que ele esteja alinhado com sua marca e transmita sua identidade visual. Promova uma experiência agradável e, sempre que possível, invista em vídeos e fotos de qualidade. Se optar pela impressão, faça-o com cuidado para garantir que seja simples, mas não tosco”.

Com essas orientações da especialista, fica claro que o press kit é uma ferramenta versátil e eficaz para surpreender seus clientes, deixando uma impressão duradoura e fortalecendo a imagem da sua marca. Portanto, não tenha medo de explorar sua criatividade e investir em um press kit que fará toda a diferença no sucesso do seu negócio.

Leia o artigo completo no site da Future Print.

Qualquer ser humano com acesso à internet ou aos diversos canais de comunicação, principalmente às redes sociais, observou o boom tecnológico causado pelo avanço da Inteligência Artificial nos últimos meses. 

O ChatGPT, desenvolvido pela Open AI, e o Dall-E 2 são alguns dos chatbots que mais entraram em pauta. Com recursos que contemplam desde a criação de imagens até textos que imitam – e até substituem, em certos casos – a linguagem humana, a grande questão que as IAs têm levantado ultimamente é: seremos substituídos? 

A resposta mais imediata para essa pergunta é, seguramente: NÃO! 

Mas, se você quer entender um pouquinho mais sobre como o avanço das IAs impacta diretamente nas nossas atividades profissionais – e, em menor escala, individuais -, esse artigo pode te ajudar. 

Antes de tudo: o que é Inteligência Artificial?

Em poucas palavras, é uma área da ciência tecnológica focada no desenvolvimento de algoritmos e sistemas capazes de detectar, executar e agir com um nível de inteligência que se assemelha à dos humanos. 

É muito provável que você já tenha interagido alguma vez com a Siri, assistente virtual da Apple, ou pedido para a Alexa contar uma piada, tocar uma música ou lembrar você de algum compromisso importante. Dentre muitas atividades, a IA pode ser uma grande aliada na hora de otimizar processos, facilitar tarefas diárias e potencializar alguns resultados. 

Assim, é muito comum observarmos diversos robôs e sistemas que podem ler e interpretar dados, reconhecer padrões, tomar decisões e interagir com seres humanos e com o ambiente ao redor deles.

Mas, afinal, as IAs vão tomar o lugar dos seres humanos? 

É muito improvável que isso aconteça. Antes de mais nada, é preciso lembrar de uma premissa básica nessa relação entre os seres de carne e osso e os seres de fios e metais: sem os humanos, os robôs não existiriam. 

Ainda que as criações de Inteligência Artificial na contemporaneidade ultrapassem alguns limites humanos, os bots ainda precisam de nós, seja para a sua construção ou para a sua manutenção e programação. 

Por isso, é válido observar que a IA ainda tem as suas limitações e que a inteligência humana, aliada à capacidade de interpretar diferentes contextos e de discernir diante de diversos assuntos para a tomada de decisão, continuará sendo extremamente valiosa, necessária e insubstituível. Mas, considerando que a presença dos seres de fios já se tornou irreversível nos dias atuais, o que podemos fazer é tornar essa relação amistosa e útil. 

E como isso funciona na prática?

Na rotina de um redator, por exemplo, o ChatGPT pode ser um grande aliado na criação de um alto volume de textos em um curto período de tempo. Resumos, notas, atas, matérias, e muitos outros textos podem ser feitos, mas o olhar humano ainda se torna indispensável para avaliar se o que a IA produziu faz sentido, de acordo com o contexto, a cultura e as necessidades específicas do assunto. 

Nas campanhas de marketing ou no dia a dia de criadores de conteúdo, os recursos de IA podem ser ótimos suportes na leitura e identificação de padrões de comportamentos dos usuários, para a geração de insights e estratégias mais assertivas. Imagina só se você tivesse que analisar, separadamente, a jornada de 12 milhões de usuários em uma ação de marketing, em um site ou em uma loja virtual? É um trabalho que levaria pelo menos alguns meses para ser concluído. 

Com os bots, também é possível fazer a extração de dados pessoais e demográficos, assuntos em alta, tendências de consumo e mercado, tudo de forma mais ágil e rápida. É o paraíso para quem precisa dessas informações diariamente para traçar estratégias de conteúdo ou para definir os objetivos e o público-alvo de uma campanha, não é mesmo? 

Sem contar com as diversas possibilidades de criação de imagens e vídeos, que podem ser incorporadas à rotina dos designers e criativos. Unir criatividade e ferramenta operacional inteligente para potencializar o resultado final em peças publicitárias, criação de identidade visual, posts para as redes sociais e muito mais. 

A lista de possibilidades é extensa, mas o que fica claro é: precisamos continuar discutindo, entendendo e analisando o cenário e a evolução da IA ao nosso redor. Não com um olhar de receio, de suspense ou de recusa, mas com a abertura necessária e possível para compreender em que medida a IA pode ser uma aliada e, principalmente, onde os limites humanos podem se transformar em um espaço para a IA ocupar e ir além.

Mostrar-se presente e ligado nas redes sociais já deixou de ser um diferencial há muito tempo. Hoje, é sabido que estar no mundo on-line é fundamental para as marcas que querem trilhar um caminho de sucesso e expandir os seus negócios.

Mas, além de marcar presença, também é preciso investir em uma estratégia que trará resultados e ajudará a sua marca a se destacar em meio ao turbilhão de postagens nas redes sociais. Uma das práticas que podem te ajudar nisso – e que vem ganhando cada vez mais importância no mercado – é chamada de social listening. Você já ouviu falar dela?

Esse é o nome dado ao trabalho de identificar todas as conversas e comentários feitos nas principais plataformas on-line a respeito da sua marca. Ele serve como uma excelente forma de ampliar e se aproximar ainda mais do seu público, especialmente porque te ajuda a entender as reais necessidades do seu cliente, engajar em assuntos do momento e criar conteúdos cada vez mais assertivos, que explorem ao máximo a qualidade dos produtos ou serviços que você oferece.

Essa “grande pesquisa” é feita por meio de termos e palavras-chave relacionadas ao nicho do seu negócio e, atualmente, já conta com inúmeras ferramentas que podem auxiliar sua equipe de gestão e planejamento de mídias sociais nesse processo, como Buzzmonitor, Audiense, Keyhole, Hootsuite Insights, Google Trends, Quintly e Brandwatch, por exemplo.

Por meio de uma análise atenta do que é dito nas redes a respeito da sua marca, é possível melhorar estratégias e criar uma comunicação mais certeira, que realmente gere novos leads para o seu negócio. Uma vantagem e tanto, não acha?

TÁ, MAS COMO EU COLOCO ISSO EM PRÁTICA?

O ideal é sempre contar com o apoio de ferramentas focadas em social listening, para agilizar e automatizar alguns processos. Porém, mesmo sem um grande investimento a curto prazo, é possível colocar parte dessa estratégia em prática no dia a dia da sua empresa.

De forma resumida, busque sempre:

1) TRAÇAR OBJETIVOS

O que você quer monitorar com essa pesquisa mais aprofundada e aproximada do seu público? Quais são os anseios e objetivos da sua marca?

2) DEFINIR PALAVRAS-CHAVE E TERMOS A SEREM BUSCADOS

Além do próprio nome da empresa e de seus concorrentes, quais são os principais termos ou palavras relacionadas ao seu produto, serviço ou nicho de mercado?

3) ORGANIZAR E ENTENDER TUDO O QUE FOI ENCONTRADO

Quais sentimentos seu público manifesta a respeito dos seus produtos ou serviços? Quais associações são criadas a partir deles? Quais dados você pode tirar disso tudo?

4) COLOCAR A MÃO NA MASSA

Quais melhorias ou novas estratégias podem ser aplicadas a curto prazo, depois que sua marca estudou e entendeu os dados obtidos? Como você pode usar as informações coletadas a seu favor?

5) MONITORAR RESULTADOS

As mudanças feitas estão dando certo? Como o seu público prioritário tem se comportado a partir delas?

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Esses são só alguns dos passos para você implementar essa estratégia na cultura da sua empresa. O caminho pode até ser longo, mas os resultados são promissores!

BORA FAZER ISSO ACONTECER?

Aqui na Ecco, contamos com um time completo e que está sempre de olho nas principais tendências não só das plataformas on-line, mas também do mercado, para levar a sua marca ao próximo nível e fidelizar seus consumidores.

Vamos conversar e, juntos, entender como a prática do social listening pode melhorar a comunicação do seu negócio e impulsionar suas vendas?

Manda um alô pra gente!

As redes sociais estão mudando a maneira como consumimos conteúdos ou nosso comportamento nas redes está mudando a maneira como eles são feitos? 

Com as transformações na tecnologia e acontecimentos mundiais que balançaram o planeta nos últimos anos, as redes sociais estão numa crescente de mudança que parece não ter data para terminar. Nessa constante, as marcas precisam se manter atualizadas: só assim vão conseguir manter o público engajado e presente nos canais on-line.

Confira as principais tendências para as redes sociais nos próximos anos:

UX na rotina 

A maneira como os usuários vêm consumindo informações na internet está mudando. Novos perfis e gerações já não se conectam com práticas antigas. Com a popularização do TikTok, por exemplo, o Google vem perdendo espaço para buscas mais rotineiras e as empresas precisam se reinventar para conquistar a atenção dos usuários. 

Um exemplo disso é como a Geração Alpha se difere das gerações anteriores na busca de informações no Google: ao invés de considerar apenas as primeiras páginas como conteúdos seguros, esse usuário está disposto a conferir as páginas adiante para encontrar o que precisa. Ou seja, muito mais do que usar o SEO para ficar nas primeiras páginas do Google, as marcas precisam usar práticas de UX como aliadas para ganhar a atenção e confiança do usuário.

Employer Branding

Quem acompanha o LinkedIn deve ter percebido o boom de usuários ativos que a rede recebeu após o período de pandemia. Celebrar conquistas, fechamento de ciclos e trocas de conhecimento se tornaram práticas comuns não somente para empresas e criadores de conteúdo da rede, mas para os próprios profissionais, de maneira espontânea.

Com isso, encarar os colaboradores como verdadeiros influenciadores digitais e com um potencial de alcance gigante a ser explorado deve ficar no radar de grandes marcas. 

Causas sociais

As novas gerações terão uma atuação ainda mais ativa em causas sociais neste ano. De acordo com o Trends Reports 2023 do Instagram, a cada quatro usuários de redes sociais, três desejam seguir um influenciador que tenha uma deficiência.

Estimular uma rede mais diversa e inclusiva será fundamental para que as marcas tenham sucesso nas redes em 2023.

Conteúdo centrado no bem-estar

Em um estudo conduzido pela MarketCast, em 2022, 90% dos usuários que descobriram produtos pelo TikTok, mas realizaram a compra fora do app, se sentem felizes e nunca ficam entediados com a rede social.

Em meio a um mundo que não para de se transformar e nos impactar com questões políticas, ambientais e econômicas, os usuários buscam na rede um alívio para essa turbulência geral. Conteúdos que estimulem o bem-estar, falem de autocuidado e façam o seguidor rir serão cada vez mais buscados.

Mais pessoas do que dados

Acompanhar métricas importantes nas redes sociais e estar por dentro das principais tendências em conteúdo são etapas fundamentais para se manter ativo em qualquer rede. Mas, em 2023, ouvir o que o usuário tem para falar, acompanhar as conversas na rede e se aprofundar no universo de um determinado assunto será muito mais importante.

Mais do que dados, entender o contexto de quem interage nas redes é a peça-chave para uma atuação de sucesso nas redes sociais neste ano.

Aqui na Ecco, temos um time de Social Media focado em estratégias promissoras para sua marca crescer em 2023. Vamos juntos? Converse com a nossa equipe.

Fontes: Trend Report 2023, Veja Rio, What’s Next Trend Report.

Muito além de um espaço para lazer e entretenimento, é sabido que as redes sociais têm um forte poder de distribuição de conhecimento e persuasão do consumidor. Elas não são (pelo menos não mais) só uma vitrine da imensa lista de produtos ou serviços que a sua marca tem a oferecer para as pessoas.

O mundo girou. Tudo ao nosso redor evoluiu. Não existe mais fórmula mágica para aprender algo. Hoje, esse processo vai muito além da leitura de um livro ou de uma pesquisa aprofundada numa enciclopédia, e as redes sociais desempenham um grande papel nessa mudança no modo como aprendemos ou buscamos nos informar sobre as coisas.

Os usuários mais jovens TikTok, por exemplo, estão cada vez mais por dentro de pautas importantíssimas, como política e saúde, e utilizam dessa rede para buscar informação com muito mais frequência do que o próprio Google, segundo o vice-presidente da empresa.

O MUNDO É DOS PRÁTICOS

Que atire a primeira pedra quem nunca pesquisou a solução de um problema do dia a dia, por mais básico que ele fosse, no TikTok… Tem vídeo pra absolutamente tudo por lá, desde professores ensinando macetes para aprender aquela matéria difícil até donas de casa que ajudam outras outras pessoas a trocarem a resistência de um chuveiro elétrico.

Esse papo não é sobre entreter. É sobre ensinar, recomendar e informar entretendo. Afinal, todos nós estamos buscando respostas a todo momento, sobre os mais variados assuntos, e consumi-las de forma leve, prática e prazerosa torna a vida muito mais fácil.

Em meio a essa nova era da absorção e compartilhamento de informações, sai na frente quem comunica de forma clara, divertida e objetiva, sem rodeios. Então, fica aqui a reflexão: como sua marca anda conversando com os públicos que deseja atingir?

AS DIFERENTES FACES DO SABER

Quando falamos em compartilhar conhecimentos e informações, não estamos abordando somente aquilo que impacta toda a sociedade. Às vezes, o que uma pessoa precisa em determinado momento é de uma dica para manter o foco nos estudos; já outra, de uma recomendação de um bom restaurante para comemorar o aniversário de namoro.

Todo mundo tem algo a ensinar e, para todos os assuntos, sempre existe alguém disposto a aprender. É por isso que, vira e mexe, vemos nichos super específicos bombando nas redes sociais, já que os internautas estão constantemente descobrindo novas pautas e conhecimentos para engajar, opinar ou simplesmente compartilhar com suas comunidades.

Em pesquisa realizada no app do momento, 78% dos usuários do TikTok concordaram que a plataforma é uma ferramenta para encontrar novas opções de lazer, produtos e serviços. Ou seja, isso reforça ainda mais a necessidade que as marcas têm de se estabelecer nessa rede com um planejamento sólido e alinhado aos seus públicos-alvo, para alcançarem cada vez mais leads e construírem território.

AINDA DÁ TEMPO

A vida na internet mais parece uma montanha-russa, de tantas voltas que precisamos dar e ferramentas ou conceitos novos que precisamos aprender para que o nosso trabalho alcance o resultado esperado.

Por isso, contar com a ajuda de uma equipe especializada, que se debruça todos os dias para entender e estudar o comportamento dos usuários nas redes, é essencial para alavancar as vendas do seu negócio.

Se a sua marca não está no TikTok, saiba que ainda dá tempo! E nós, da Ecco, podemos te ajudar a levá-la para o próximo nível com uma comunicação clara, certeira e descontraída.

Procure a gente, vamos conversar!

Quando pensamos em redes sociais, imediatamente visualizamos millennials ou jovens da geração Z descendo a ”for you” do TikTok enquanto acompanham os assuntos mais bombados do momento. Afinal, são essas as pessoas que consomem a internet, certo?

Errado! O público 60+ mais está cada vez mais ativo no ambiente virtual: de acordo com pesquisas recentes, 97% das pessoas com mais de 60 anos no Brasil navegam na rede mundial de computadores.

Benefícios dessa conexão

O percentual exorbitante de idosos antenados é explicado a partir do momento em que entendemos o quão benéfica é essa conexão para a saúde deste grupo de pessoas:

• Melhora a qualidade de vida: a internet é capaz de diminuir a solidão que idosos costumam relatar nesta fase da vida.
• Atenua a saudade: com os artifícios das redes sociais, é possível conversar e acompanhar os familiares.
• Descomplica o cotidiano: atividades do dia a dia, como agendar um médico ou efetuar pagamentos, são facilitadas.
• Mantém a mente ativa: existem muitas distrações capazes de ocupar a mente do idoso na internet.

Sobre a negligência

Apesar do público 60+ participar intensamente da internet, falta acessibilidade no meio digital.

Incômodos, como fontes e ícones pequenos, linguagem informal, layouts complicados, conteúdos complexos, preconceitos e uma infinidade de outras adversidades, prejudicam a experiência desses usuários.

Propague a inclusão

Não contribua com essa exclusão. Pegue as dicas que separamos para você e inclua o público sênior em suas comunicações:

1. Fuja de estereótipos ultrapassados

Sabe aquela ideia de idoso sentado na cadeira de balanço enquanto faz crochê? Tire ela da sua cabeça! Pessoas mais velhas possuem individualidades e não cabem dentro de um só padrão.

2. Foque em acessibilidade

Garanta que o seu site seja capaz de fornecer igualdade de navegação para todos: invista em funções de zoom, aumento do tamanho da fonte e do espaçamento entre linhas, ampliação do cursor do mouse, opção de leitor de texto e outros recursos que facilitam a experiência do usuário. 

3. Seja objetivo

Pessoas mais velhas tendem a preferir mensagens mais simples e diretas. Por isso, fuja de imagens e textos prolixos e com excesso de gírias e duplo sentido.

Agora que você já sabe a importância de incluir todos os públicos em suas comunicações, podemos refletir sobre o planejamento da sua marca. Vamos juntos nessa?

Fazer compras, salvar referências e se entreter: você já deve ter notado que, hoje em dia, as redes sociais não são mais apenas um lugar para se conectar com o mundo, né?

Mais do que uma ferramenta para se manter por dentro do que está rolando, as redes sociais fomentam um mercado que está crescendo cada vez mais: a economia de criadores. Se antes as pessoas criavam conteúdos por hobbie, hoje essa ação foi além do status e já é vista como uma profissão. 

Creator Economy

Em poucas palavras, a economia de criadores abriga o universo dos criadores de conteúdo e como eles monetizam suas criações. E este meio está crescendo: há mais de 50 milhões criadores de conteúdo no mundo – isso de acordo com uma pesquisa feita pela SignalFire há dois anos!

É importante ressaltar que, para ser um criador de conteúdo, não é necessário ter milhões de seguidores. Como exemplo, é só pegar vídeos bombadíssimos do TikTok: o público quer ouvir e saber a opinião de pessoas em quem confia e que fazem parte da sua bolha. 

Criando comunidades

Mais importante do que ter audiência é saber cuidar dela. E nisso, os criadores de conteúdo são a estratégia perfeita para manter um público interessado e engajado. 

Com conteúdos que conversam diretamente com algumas bolhas, o criador entende o que aquele público específico quer, gosta de consumir e ouvir, e como se conectar com ele. Aqui, entra um pilar muito importante: é preciso gerar valor com todo e qualquer conteúdo que publicamos nas redes sociais enquanto marca.

Oportunidade de crescimento

Com a co-criação em crescimento, a parceria das marcas com esses profissionais é fundamental para se conectar ainda mais com o consumidor. Eles conversam diretamente com nichos interessantes para cada ação da marca, ou seja, é uma estratégia muito mais relevante se comparada a ações massivas de marketing. 

Além disso, os números não mentem e essas parcerias resultam em vendas cada vez maiores. O Brasil está em primeiro lugar no ranking mundial em que influencers digitais são mais relevantes para a decisão de compra on-line, de acordo com um estudo da Cupom Válido, em parceria com Statista e HootSuite.

A sua marca está preparada para enfrentar esse novo universo digital, em que se conectar verdadeiramente e gerar valor é mais importante do que a venda pela venda e a ostentação?

Quando falamos sobre marketing digital, é quase impossível deixar o assunto “leads” de fora. Afinal, a ferramenta está intimamente ligada com a estratégia de comunicação de toda empresa e é um dos principais passos para conquistar novos clientes.

Para entender melhor sobre o assunto e ficar por dentro das principais ferramentas de marketing, continue nessa leitura!

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O que é lead

Resumidamente, lead é um cliente em potencial, ou seja, alguém que demonstrou muito interesse no seu serviço ou produto em algum ponto de contato. Ele já conhece a sua marca, mas ainda não se tornou um cliente.

Para ficar mais fácil de entender, imagine a seguinte situação: você está navegando nas redes e cruza com um anúncio no Instagram ou TikTok. Aquilo te chama tanto a atenção que você clica no anúncio, interage com ele e demonstra seu interesse no produto. Portanto, você é um lead.

Lead e lead qualificado

Saber a diferença entre um lead e um lead qualificado é super importante para montar a sua estratégia de marca.

O lead qualificado é aquele contato que tem todas as características de um cliente em potencial, com uma forte intenção de compra.

Dando os primeiros passos

Definir a persona, conhecer o seu público-alvo e produzir conteúdo de qualidade são etapas que devem estar em prática antes mesmo de começar a busca por geração de leads.

Com tudo isso em ação, você pode dar início à prática. Separamos algumas estratégias que podem ser usadas nessa missão:

Landing Page: por meio de uma LP, o público terá mais informações sobre a marca. É nela que ele irá sanar as dúvidas e se interessar ainda mais pela oferta. Assim, a chance de alguém garantir o produto é muito maior. Não se esqueça que a presença de chamadas para ação (CTAs) é fundamental para captar o usuário.

Estratégias de SEO: para que o seu conteúdo se torne mais relevante nas ferramentas de busca, não deixe as boas práticas de SEO de fora. Um site responsivo, limpo e intuitivo tem mais chances de converter o visitante em lead.

Campanhas de anúncios: as redes sociais são aliadas na hora de conquistar novos clientes. Entenda o que o seu público procura e monte uma estratégia para os anúncios nas redes sociais. Os resultados serão positivos.

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E isso é só um pouquinho do que você pode fazer para gerar novos leads. Aqui na Ecco, temos uma equipe completa para levar a sua marca a outro nível. Venha nos conhecer!

Nos últimos anos, alguns assuntos focados em diversidade ganharam destaque, como a questão da comunicação inclusiva. Um debate cada vez mais inclusivo está sendo colocado em destaque, e o jeito que nos comunicamos é personagem principal nesse diálogo. Afinal, ela faz parte da nossa comunidade e abraçar todos num contexto seguro é mais que necessário.

Comunicação inclusiva é conjunto de ações para que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades de acessibilidade, independentemente das características, físicas, emocionais, culturais ou psíquicas. É um movimento de respeito à diversidade.

Comece agora

O momento certo para dar os primeiros passos numa comunicação inclusiva é agora. Falar com todos é mais que necessário. O ideal é começar com pequenos passos, mas não deixar o início para depois. 

Para te ajudar nesse processo, separamos os três pilares fundamentais para que isso aconteça:

Pessoas antes de tudo

A pessoa sempre vem antes das suas características e as especificidades, como gênero, sexualidade etc. devem ser mencionadas apenas quando necessário. Por isso, ao invés de usarmos “Vaga para desenvolvedor de software”, o ideal é seguirmos com “Vaga para pessoa desenvolvedora de software”. 

Linguagem universal

Siglas específicas e jargões de algumas bolhas podem dificultar o entendimento de algum conteúdo. Dê preferência a frases e palavras que sejam de conhecimento geral. 

Sem medo de pesquisar

Ninguém nasce sabendo tudo. Sendo assim, use a internet ao seu favor e pesquise por tudo aquilo que não sabe ou não tem certeza. Nunca dê força às dúvidas.

Lembre-se que sempre é tempo de aprender. Olha só esse comentário que rolou tempos atrás no Twitter.

Canais para acompanhar 

É importante estar em sintonia com as pessoas e com o mundo também. Novas ferramentas e estratégias estão em constante evolução. Então anota aí alguns conteúdos e canais para você consultar:

1. Redesign for All (Instagram)
2. Inclusive Design (materiais em inglês da Microsoft)
3. Nath Santos (Instagram)
4. Luana Brigo UX writer (Instagram)
5. Manual da linguagem inclusiva (TikTok)
6. Ivan Baroon (Instagram)

Vamos começar? Estamos aqui para te ajudar nessa ;).